Cérebro quântico: a nova teoria sobre o comportamento do cérebro humano

Cérebro quântico: a nova teoria sobre o comportamento do cérebro humano

O objetivo do estudo realizado por volta desta teoria é comprovar que o cérebro humano pode se comportar de forma quântica.

Há muitos anos, entender o funcionamento do cérebro é uma verdadeira incógnita para os médicos e cientistas. Afinal, se pararmos para analisar, podemos fazer diversas perguntas sobre esse órgão misterioso para as quais não teremos respostas. Veja: o que o seu cérebro faz enquanto lê este artigo? Difícil responder com exatidão, não é mesmo?

Mas saiba que, de acordo com estudos, a resposta para todas as perguntas relacionadas ao funcionamento desse importante órgão pode estar na física quântica.

A teoria do cérebro quântico

De acordo com dois estudos realizados no Instituto de Neurociências do Trinity College de Dublin, localizado na Irlanda, o comportamento do cérebro pode estar diretamente ligado à física quântica, ou seja, ao invés de querer ter a certeza sobre algo (que já vem sendo estudado há anos), é melhor deixar o assunto aberto a inúmeras probabilidades.

Ambos os estudos indicam que os nossos cérebros talvez se comportem como computadores quânticos. Assim, se os resultados esperados se confirmarem, eles poderão auxiliar na compreensão não só do comportamento do cérebro, mas trarão respostas sobre o que acontece nos casos de deterioração cognitiva devido à idade ou com aquela que é causada por doenças.

No primeiro estudo, foram analisados os cérebros de 40 indivíduos por meio de ressonância magnética. Com isso, observou-se o comportamento dos prótons por meio do aparelho.

Dessa forma, após a análise, os estudiosos constataram que se apontava o entrelaçamento quântico entre os prótons do cérebro.

Já o segundo estudo realizou o experimento dividindo os indivíduos por sua faixa etária. Assim, havia dois grupos: um de 18 a 30 anos, e o outro, com pessoas de 65 anos ou mais.

Com isso, López Pérez, que é um dos responsáveis pelo estudo, afirmou:

“O que observamos é que, com a idade, havia mudanças muito importantes no sinal. É algo que ainda não podemos explicar. Também fizemos um piloto com alguns pacientes com depressão. Eram poucos, mas aparentemente os sinais também eram diferentes”, afirmou.

Por fim, após analisar ambos os experimentos, os cientistas informam que ainda é preciso realizá-lo em larga escala para que haja alguma certeza sobre tal teoria.

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